O intestino grosso é dividido basicamente em cólon (a maior porção) e reto (parte final, localizada antes do ânus). O câncer de intestino compreende tumores entre o cólon e o reto e ânus, por isso, é conhecido, também, como câncer de cólon e reto ou colorretal.
Na maior parte dos casos, principalmente quando é diagnosticado nos estágios iniciais, o câncer colorretal é tratável e apresenta excelentes chances de cura. Em geral, os tumores são formados pela evolução dos pólipos (lesões benignas) na parede interna do órgão.
Conheça os principais fatores relacionados ao desenvolvimento de câncer do intestino são:
Os sintomas que indicam câncer do intestino são:
A detecção precoce do câncer colorretal reduz consideravelmente as chances de metástase e aumenta muito as chances de cura.
O diagnóstico é feito com a ajuda de um aparelho endoscópico, próprio para a realização da colonoscopia, por meio da análise de tecido retirado da lesão suspeita. Outros exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos podem ser solicitados a pacientes com sintomas sugestivos da doença. Pessoas que apresentem um ou mais sintomas listados acima por mais de três dias seguidos ou em episódios repetidos devem buscar orientação especializada.
A prática regular de exercícios físicos protege o organismo do câncer colorretal.Isso porque ajuda a reduzir a resistência à insulina e a liberar endorfina, hormônio que fortalece o sistema imunológico. Pessoas que se exercitam no mínimo três vezes por semana têm 25% menos risco de ter câncer no intestino.
Aumentar a ingestão de frutas, verduras, legumes e cereais ricos em fibras é uma maneira de reduzir o espaço do estômago. As fibras ajudam a melhorar o trânsito intestinal, protegendo as células da mucosa do intestino.
Segundo um estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). O Brasil terá cerca de 30 mil casos de câncer relacionados à obesidade em 2025. Hoje, os casos de câncer associados ao excesso de peso corporal respondem por 3,8% do total de diagnósticos oncológicos no país; em 2025, esse número deverá ser de 4,6%.
A vitamina D parece ter importante papel na melhora de inflamações, como as provocadas pelos pólipos que dão origem aos tumores colorretais. Para manter o nível de vitamina D adequado, é preciso combinar boa alimentação com banhos de sol regulares. Em alguns casos, pode ser preciso ingerir suplemento desta vitamina.
Embora o cigarro seja mais relacionado ao câncer de pulmão. O hábito de fumar está mais associado à desenvolver tumores em diversos órgãos, como bexiga, estômago, fígado e intestino.
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas também pode aumentar o risco de câncer colorretal. Por isso, é importante que a bebida não se torne um hábito constante e seu consumo seja de poucas doses, esporadicamente.
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