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Março Azul Marinho: uma temática necessária

s 22 de março de 2022

Março é o mês de conscientização e prevenção contra o câncer retal, popularmente conhecido como câncer de intestino.

O câncer colorretal é o terceiro câncer que mais mata homens e mulheres no país. Quando a doença é detectada no estágio inicial, estima-se que as chances de cura chegam a 90%.

É possível prevenir o câncer de intestino quando realizamos colonoscopia no momento adequado e removemos pólipos com potencial maligno.

 

Colonoscopia: a melhor opção para rastreamento

A colonoscopia é um procedimento realizado com o colonoscópio, um tubo fino e flexível, que possui uma microcâmera na ponta. Com essa câmera, visualiza-se a possível presença de pólipos, tumores e qualquer outra doença colorretal, como por exemplo a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa.

Falamos um pouco mais sobre esse método numa postagem anterior, você pode acessá-la clicando aqui. 

 

Formas de Tratamento

Graças ao constante desenvolvimento da medicina, já existem diversas tecnologias para acessar o órgão com o menor trauma possível. Algumas dessas técnicas são:

 

👉 TAMIS

O procedimento é feito por via laparoscópica através do orifício natural, ou seja, sem cortes. Ele é indicado para aqueles pacientes com tumores em estágios iniciais e localizados no reto. 

A técnica também se mostra eficaz para remoção de pólipos complexos e grandes que ofereceriam riscos caso fossem retirados em cirurgia convencional ou não factível remoção por colonoscopia.

 

👉 Videolaparoscopia

Ao contrário do procedimento TAMIS, na videolaparoscopia são feitas pequenas incisões em regiões estratégicas do abdômen e é possível retirar tumores em qualquer parte do intestino grosso. 

A visualização se dá por meio de uma microcâmera, inserida por uma das aberturas. A laparoscopia oferece os mesmos resultados terapêuticos da cirurgia convencional, porém por ser menos invasiva o paciente costuma se recuperar mais rápido, com menos dor e menos complicações.

 

👉 Cirurgia Robótica

É muito semelhante à videolaparoscopia, porém, nesse caso, o cirurgião opera sentado distante do paciente, movimentando os instrumentos por meio de um console. Esta técnica ainda não existe na cidade de Passo Fundo/RS.

Para mais informações sobre esta e outras técnicas minimamente invasivas, entre em contato com o Dr. José Francisco Parizotto. Whatsapp

 

Leia outras postagens clicando aqui.

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